Bem
vindos à taverna musical formada por Alexandre
Barros na bateria, Bárbara Jaques
no vocal e percussão, Thiago Lasserre no
contrabaixo e Well na guitarra.
Trajados ao melhor estilo Don Corleone,
esses mafiosos trazem um som cheio de influências da música do mundo. Com a
proposta de aproximar cada vez mais as esferas artísticas, os recifenses da
banda Babi Jaques e Os Sicilianos interligam elementos visuais e cênicos a sua
estética musical, recriam uma realidade paralela onde os integrantes fazem
parte de uma família siciliana que vive na “década de 50 de 2012”. O intuito
dessa junção é apresentar ao público uma identidade artística singular,
traduzida nas roupas vintage, na performance peculiar, na musicalidade
antropofágica e nos equipamentos, que ultrapassam a sua finalidade técnica
tornando-se também parte do cenário, como o microfone caricato e o contrabaixo
acústico-elétrico.
A
banda Babi Jaques e Os Sicilianos já se apresentou em vários festivais pelos
país, dentre os quais podemos destacar: Demosul (PR), Macondo Circus (RS),
Festival de Inverno de Garanhuns (PE), Festival de Inverno de Ouro Preto (MG),
Festival de Inverno de Itabira (MG), Festival de Inverno de Amparo (SP),
Festival de Rock da Lua Grande (PA), Festival Fogo no Cerrado (MS), Pré-Amp
(PE), Festival Rock Feminino (SP), Funmusic (BR), Botucanto (SP) e Festival
Pernambuco Nação Cultural (PE). Além disso, participou dos eventos: Circuito de
Interações Estéticas da Funarte (MG), 7ª Bienal da UNE (RJ), Cedo e Sentado no
Studio SP (SP) e Carnaval Multicultural de Recife (PE). E se apresentou em
locais como Teatro Odisséia e Circo Voador (RJ), Casa São Jorge (SP), São Brás (BA) e Divina
Comédia (RS). Trabalhando independente desde 2009, os jovens músicos já
percorreram treze estados brasileiros (PE, SP, RJ, MG, PR, SC, RS, MS, PA, TO,
CE, BA e PB) e conquistaram nessa caminhada quatorze premiações. Além disso,
foram pré-selecionados para o Prêmio da música Brasileira em 2011.
P R E M I A Ç Õ E S
-
Banda vencedora do Festival de Artes da UFPE em 2009.
-
1º Lugar e Melhor Interpretação no FEMPEL, em Pedro Leopoldo (MG) com a música
“A lágrima do palhaço” no ano de 2010.
-
1º Lugar no Festival da Canção de Conceição do Mato Dentro (MG) com a música
“Na onda Moderna” no ano de 2010.
-
3º Lugar no Festival de Música de
Alvinópolis (MG) no ano de 2010.
Melhor
Visual de Palco e Melhor Intérprete no 24º Festival da Moenda, em Santo Antônio
da Patrulha (RS) no ano de 2010.
-
Premiada como uma das três melhores bandas do concurso Bis Pro Rock, em Recife
(PE) no ano de 2011.
-
Melhor Visual de Palco no 25º Festival da Moenda, em Santo Antônio da Patrulha
(RS) no ano de 2011.
-
Banda vencedora do Prêmio Botucanto, em
Botucatu (SP) no ano de 2011.
-
Banda premiada pelo FEMUP – Festival de Música de Paranavaí, PR em 2011.
-
2º Lugar no Festival Universitário de Música – FUNMUSIC 2011 (Nacional) com a
música “Na onda Moderna” em 2011.
-
1º Lugar no Festival Pré AMP 2012, em Recife (PE) no ano de 2012.
-
1º lugar no festival Melody Box ao vivo no Rio de Janeiro (RJ) em 2012.
-
1º lugar no WebFestvalda no Circo Voador
no Rio de Janeiro (RJ) em 2012.
O E S P E T Á C U L O
A
Banda Babi Jaques e os Sicilianos tem como
proposta interligar estilos variados de música de origens e épocas
distintas, absorvendo suas características e introduzindo-as em sua criação
artística. Com o intuito de aproximar as
esferas artísticas do cinema, artes plásticas e artes cênicas, Babi Jaques e Os
Sicilianos oferecem em seu show um espetáculo que remete o público a uma
realidade paralela aonde os integrantes fazem parte de uma família mafiosa
siciliana que vive na “década de 50 de 2012”.
I N F LU Ê N C I A S
Formam um caleidoscópio artístico influenciado
por Itamar Assumpção, Tom Zé, Novos Baianos, Gilberto Gil, Arnaldo Batista,
Edvaldo Santana, Camille, Paris Combo, Tom Waits, Cidadão Instigado, Amy Winehouse, Luiz melodia, Elis Regina,
James Brown, Ambrassband.
F I G U R I N O
Com
a indumentária influenciada pela moda da década de 50 e pelos representantes da máfia no cinema, como
Don Corleone (Poderoso Chefão), o figurino é uma adereço
bastante marcante no grupo. O traje
feminino, também baseado na moda de antigamente, tem como influência as
criações de Coco Channel e o
vestuário utilizado por Audrey Hepburn
e Jessica Rabbit, permutada com a
moda francesa e italiana. Tendo como cor predominante o preto, o figurino da
banda traduz elegância e dialoga com a temática proposta.
C E N Á R I O
Outra
característica marcante do espetáculo da banda são os objetos e acessórios
utilizados como cenário. Um abajour, cabideira, gramophone, telefone e rádio
retrô, sob algumas pequenas mesas espalhadas pelo palco, dão a sensação de um
lar antigo, onde supostamente residiria aquela família siciliana. Alguns
acessórios espalhados (como copos, charutos, leques...), junto com algumas
performances e a iluminação lembram os antigos cabarés e os clubes de jazz de
antigamente.
I L U M I N A Ç Ã O C Ê N
I CA
Comandada
pelo diretor de teatro Giordano Castro, a iluminação produz um ambiente noir, que passeia pela influência das
cores fortes de Almodóvar. A iluminação junto com o cenário e as performances
transporta o público para os diversos momentos proposto pelo espetáculo.
S O N O P L A S T I A
Faz
parte de uma série de intervenções feitas do começo ao fim do espetáculo.
Através de samples, a sonoplastia
consegue interligar as canções e se comunicar com o público, preparando uma
próxima cena, gerando reflexões, associações, integrando alguns momentos
musicais e dando continuidade ao show. Isso torna o espetáculo coerente, bem
como possibilita novas interpretações para o público. Um momento marcante da
sonoplastia está na abertura do show, quando os sicilianos entram no palco ao som
da trilha sonora do filme “O Poderoso Chefão”.
P E R F O R M A N C E S
As
performances também são características marcantes da banda e acontecem durante
quase todo o show. Tratam-se de performances musicais, teatrais e intervenções.
São fundamentadas pela proposta da banda, dialogam com as esferas artísticas e
estão integradas as músicas, cenário, iluminação e sonoplastia. Geram momentos
de alegria, tristeza, humor, sensualidade, tensão, euforia, reflexão e são
realizadas de forma interativa com o público.
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